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ENTRETENIMENTO

Atriz de Pantanal chora ao descobrir escândalo de romance secreto com Marcos Palmeira nos bastidores da Globo

 

Você pode não saber,  mas Marcos Palmeira participou também da versão de Pantanal de 1990. Sabia? Pois bem…

Giovanna Gold, que fez o papel de Zefa no Pantanal em 1990, caiu em prantos ao desabafar rumores de um romance nos bastidores com o ator Marcos Palmeira no folhetim de rosto cheio.

Giovanna surgiu muito irritada no vídeo, em seu Instagram, expondo que era procurada pela imprensa para poder falar a respeito do romance que teve com Marcos Palmeira, que na época fazia o papel de peão de Tadeu, seu parceiro romântico na primeira versão de Pantanal.

A atriz já confessou algumas vezes em relação o romance que os dois tiveram. O que deixou Giovanna Gold indignada é o fato de o romance prevalecer e não seu trabalho como atriz. Ela então insiste em desabafar no vídeo, expressando sobre seu romance com Marcos Palmeira:

“Gente, como vocês acham que eu me sinto? Eu sou atriz, eu sou boa atriz, porque eu sou dedicada. Eu estudo o meu texto, gasto meu tempo, estudo o gesto, a respiração… para emocionar. Se eu tive um momento romântico em 1990 com um par romântico, passou. Que coisa… Por que eu tenho que dar ibope para isso?. (…) Está chato. O meu mérito de 1990 foi da minha atuação”, desabafa ela, chorando: “Isso se chama empatia. Estou aborrecida mesmo”.

 

Atriz expõe que sofreu assédio

Giovanna Gold também falou sobre o assédio que sofreu durante a novela: “Tive outros pares românticos. Um me meteu o linguão na boca. O outro me assediou. Um outro foi me dar uma carona de Niterói, eu morava na Urca… ele veio pela Linha Amarela, Barra… Pra quê? Para eu ficar lá ouvindo mimimi”.

Ela então concluiu: “Eu quis fazer a simpática, porque eu não sou a falsa fofa, a velha babona. Eu sou sincera, eu sou sensível…”.

Anos depois, eles conversaram sobre aquela química: “Anos depois, fizemos um trabalho juntos, e apenas na cena final tivemos a oportunidade de conversar sobre esse desejo platônico. Se alguém falar mal de mim para ele, não sei se ele seria leal.  Eu sei que sou. Leal ao que sinto, à legitimidade do meu sentimento. Se vierem falar mal dele, digo: ‘Na-ã, nem fala, isso me entristece’. Gosto de quem gosta de mim. Vou aonde a vida me é fértil”, declarou.

 


Por MR News

Especializado em jornalismo colaborativo pela FTP em nível de pós-graduação. suporte@oimeliga.combr

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