ENTRETENIMENTO

Fim de galã da Globo comove nas redes sociais, faleceu pobre e abandonado

As pessoas costumam achar que artistas vivem bem a vida inteira, pois se enganam. Muitos atores famosos de algumas épocas, acabam tendo o desfecho de sua carreira triste.

A verdade é que existem muitos atores, que conseguem levar uma vida de luxo e glamour. Porém a grande parte leva uma vida modesta, e outros infelizmente até acham passando por dificuldades.

Isto aconteceu com o galã da Globo que iremos revelar nesta íntegra. Os trabalhos do mesmo de grande prestígio, chegaram a chamar atenção até mesmo de holofotes fora do Brasil.

Mesmo ganhando toda a fama na época que fez sucesso, o seu fim foi sozinho e falido.

A sua história nas atuações começou bonita, ele trabalhava com seu pai numa oficina, e um cineasta o convidou para um teste, que revelou grande dom. Francisco di Franco é natural de São Paulo e nasceu em 1938 e sua estreia aconteceu no filme Jeca Tatu de 1959

Ele viveu o auge em 1960, 1970, na época ouro, chegou a estar presente em 40 atuações cinematográficas.

Francisco di Franco chegou a ser considerado o homem mais bonito do Brasil e chegou a fazer inúmeras campanhas publicitárias.

Biografia e carreira

Di Franco vinha de uma família tradicional, o que lhe possibilitou estudar em bons colégios.[1] Sua carreira teve início em 1954, com figurações em circos e em programas humorísticos da TV Record. Cinco anos depois, Mazzaropi o convidou para um papel em Jeca Tatu.[1] Depois vieram, entre outros, os filmes O Lamparina (1963), Um Certo Capitão Rodrigo (1970) (no papel-título, dirigido pelo premiado Anselmo Duarte) e Filho Adotivo (1984).

Atuou em publicidade, fazendo mais de 150 comerciais de televisão, no Brasil e no exterior.[1]

Sua estreia em telenovelas se deu em 1971, em Bandeira 2, porém a consagração perante o público viria no ano seguinte, ao protagonizar Jerônimo, o Herói do Sertão, na TV Tupi São Paulo. Ainda na Tupi, faria A Viagem (1975), Ovelha Negra (1975) e Jorge, um Brasileiro (1978).[1]

Tornou-se diretor de produção, trabalhando uma dezena de filmes, e show-man em clubes e circos no interior de São Paulo.[1] Voltou ao cinema em 1998, em Hans Staden, num pequeno papel.[1]

Morreu em São Paulo anos depois, de câncer nos pulmões.[1]

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