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Em entrevista ao jornal Extra publicada neste sábado, o ator Rodrigo Simas revelou ser bissexual.

“Eu nunca expus isso, mas sou um homem bissexual. É um rótulo, mas me sinto maduro e tranquilo para falar sobre isso agora”, disse na entrevista.

Ele está em cartaz com a peça “Prazer, Hamlet”, na qual faz um monólogo inspirado na obra de William Shakespeare.

Ao ser questionado sobre sua sexualidade, ele declarou ao jornal que não tem problema em falar sobre isso, mas que considera um tabu as pessoas terem que se rotular.

“É um tabu a pessoa ter que se rotular, dizer o que é ou não é. Eu sou um cara livre. Acredito na liberdade de escolha, de ser o que a gente quiser.”

BISSEXUALIDADE

“Eu nunca expus isso, mas sou um homem bissexual. É um rótulo, mas me sinto maduro e tranquilo para falar sobre isso agora”, declarou o ator em entrevista ao “Extra”.
“Não tenho problema em falar sobre isso. Mas é um tabu a pessoa ter que se rotular, dizer o que é ou não é. Eu sou um cara livre. Acredito na liberdade de escolha, de ser o que a gente quiser”, afirmou ele, que já foi alvo de boatos a respeito de sua orientação sexual.
Rodrigo desembarca no Rio, neste sábado, com a estreia da temporada carioca de “Prazer, Hamlet”, monólogo inspirado no clássico de William Shakespeare. O espetáculo, em cartaz no Teatro Glaucio Gill, em Copacabana, inclui questionamentos do personagem icônico sobre sua própria sexualidade, com cenas em que o ator veste um cinto de castidade e chega até mesmo a ficar nu em cima do palco.
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“A exposição, pra mim, não está ligada exatamente a ficar nu. É uma metáfora importante da peça. O cinto de castidade representa a sexualidade reprimida de Hamlet. Então, a nudez no palco é uma entrega à história”, explicou Simas.
Ele ainda comentou a reação do público que já assistiu o monólogo desde sua estreia, em outubro do ano passado. “Na primeira temporada, em São Paulo, eu acho que teve, sim. Teve de tudo, uma plateia ‘cult’ e uma mais popular, que não está acostumada a ir ao teatro. Talvez, a nudez tenha motivado. Não me incomoda. Fico até feliz por levar as pessoas ao teatro, de alguma forma. Que elas tenham sido atravessadas pela arte. O nu é muito sútil. Quando eu tiro o cinto, não é explícito, fica sob um jogo de luz”, adianta o ator.


Por MR News

Especializado em jornalismo colaborativo pela FTP em nível de pós-graduação. suporte@oimeliga.combr

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