Morre influenciadora que chegou a pesar 22 kg; ela tinha apenas 30 anos de idade
A influenciadora turca Nihal Candan faleceu aos 30 anos de idade, deixando seus seguidores e a comunidade internacional em estado de choque. A jovem, que ficou conhecida nas redes sociais por sua beleza e lifestyle, travava uma dura batalha contra um grave distúrbio alimentar, que a levou a pesar apenas 22 kg nos últimos meses de vida.
Nihal havia perdido cerca de 40 quilos em dois anos, e sua aparência frágil vinha preocupando fãs e familiares. Apesar de algumas internações e tentativas de tratamento, ela continuava enfrentando dificuldades para manter uma rotina saudável. Seu caso se tornou um símbolo extremo dos impactos que a pressão estética e os padrões irreais de beleza podem causar, especialmente em pessoas expostas ao ambiente tóxico das redes sociais.
A morte da influenciadora reacendeu o debate sobre saúde mental, distúrbios alimentares e a responsabilidade das plataformas e influenciadores na forma como corpos e estilos de vida são retratados. Especialistas reforçam a importância do acolhimento psicológico e da busca por ajuda médica especializada em casos de transtornos alimentares como a anorexia nervosa, que foi apontada como possível causa para o agravamento de sua saúde.
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Famosa na Turquia, Nihal ficou conhecida por participações em programas de televisão e por seu estilo de vida glamouroso, que muitas vezes mascarava a dor que enfrentava nos bastidores. Sua irmã, também influenciadora, lamentou a perda em um post comovente nas redes sociais, pedindo mais empatia e atenção aos sinais silenciosos da doença.
A tragédia levanta um alerta para a necessidade urgente de romper com padrões inalcançáveis, valorizar a saúde e promover a diversidade corporal nas redes. Fãs, amigos e influenciadores de todo o mundo têm prestado homenagens a Nihal, destacando sua luta silenciosa e o impacto de sua história.
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Preta Gil se despede de Juliana Marins, ex-funcionária morta na Indonésia, com homenagem emocionante
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A cantora Preta Gil emocionou seus seguidores nesta quinta-feira (26), ao prestar uma última homenagem à publicitária Juliana Marins, de 26 anos, que morreu após sofrer um grave acidente durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. A jovem trabalhava na Mynd, agência de marketing de influência cofundada por Preta, ao lado de Fátima Pissarra e Carlos Scappini.
Mesmo estando em tratamento nos Estados Unidos, onde se recupera de complicações médicas recentes, Preta Gil fez questão de se manifestar nas redes sociais. Em sua postagem, ela compartilhou uma mensagem de pesar acompanhada de uma foto de Juliana, destacando o carinho, a competência e a energia positiva da jovem durante os anos em que integrou a equipe da agência.
“Você foi luz, Ju. Meu coração está em luto. Que Deus conforte sua família nesse momento de dor”, escreveu a cantora. A publicação rapidamente gerou comoção entre fãs, colegas de trabalho e amigos da publicitária, que também deixaram mensagens emocionadas nos comentários.
Juliana Marins estava em uma viagem turística quando decidiu fazer a trilha do Monte Rinjani, um dos destinos mais visitados da Indonésia por aventureiros. Durante a caminhada, sofreu uma queda fatal. Apesar dos esforços de resgate liderados por um guia local, Agam Rinjani — que também recebeu elogios nas redes pela coragem e dedicação — Juliana não resistiu.
A morte da jovem gerou repercussão nacional, tanto pelo envolvimento com figuras públicas quanto pela tragédia em si. Amigos, ex-colegas da Mynd e admiradores continuam usando as redes para celebrar a memória da publicitária, reforçando seu legado profissional e humano.
O corpo de Juliana está em processo de traslado para o Brasil, com apoio de familiares e amigos. A expectativa é que o velório ocorra no Rio de Janeiro, onde ela residia.
Tags: preta gil, juliana marins, morte na indonésia, celebridades, Mynd, celebridades em luto, homenagem nas redes sociais
Homem que arriscou a vida para salvar Juliana Marins no vulcão é aclamado nas redes sociais
A trágica morte da brasileira Juliana Marins, que caiu durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, mobilizou o país e gerou uma enorme comoção nas redes sociais. Em meio à tristeza pela perda precoce, um nome tem se destacado como símbolo de coragem e empatia: Agam Rinjani, o guia local que liderou os esforços desesperados para salvar a vida da jovem.
Juliana, que realizava uma expedição no famoso vulcão da ilha de Lombok, acabou escorregando em uma trilha estreita e de difícil acesso. Assim que o acidente foi comunicado, Agam — conhecido por sua longa experiência na região e profundo conhecimento das rotas de escalada — não pensou duas vezes: assumiu a frente da busca, mesmo com o terreno instável, clima adverso e visibilidade comprometida.
Agam desafiou a altitude, o risco de novas quedas e a exaustão física para tentar encontrar Juliana ainda com vida. O esforço, infelizmente, não teve o desfecho desejado, mas sua dedicação incansável conquistou a admiração de milhares de brasileiros que acompanharam o caso. “Ele foi um anjo na montanha”, escreveu uma internauta. “Mesmo sendo um desconhecido, ele se arriscou por ela como se fosse da família”, comentou outro.
Nas redes sociais, internautas criaram correntes de agradecimento ao guia, que inclusive prestou homenagem à jovem em seu perfil pessoal. “Fiz tudo o que pude”, disse ele, em um depoimento emocionado, que repercutiu comovendo a todos.
Juliana Marins era conhecida por seu espírito aventureiro e pelas viagens que registrava em suas redes sociais. Ela havia embarcado na trilha com amigos e, segundo relatos, mantinha contato com a família constantemente. Sua morte foi confirmada no dia 24 de junho, e o processo de traslado do corpo está sendo acompanhado pelas autoridades brasileiras.
Diante da tragédia, o nome de Agam Rinjani passa a ser lembrado não só como um guia de trilhas, mas como um verdadeiro herói anônimo que, mesmo sem sucesso, se entregou de corpo e alma à missão de salvar uma vida. Ele agora é símbolo de esperança e humanidade em meio ao luto.
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O corpo de Juliana Marins foi resgatado nesta quarta-feira (25) da cratera do Monte Rinjani pelas equipes de socorro da Indonésia. A informação foi confirmada pela Agência Nacional de Busca e Resgate (Basarnas), em entrevista a uma emissora de TV local.
Brasileira, Juliana fazia uma trilha na borda do vulcão quando caiu na cratera e deslizou por centenas de metros, na manhã de sábado (21). Por conta das condições meteorológicas diversas, terreno complicado e problemas na logística das operações de resgate, Juliana não foi resgatada a tempo.
Apenas na terça-feira (24), um resgatista conseguiu chegar até ela, mas a brasileira já tinha morrido.
Homenagem
O pai de Juliana, Manoel Marins, fez uma homenagem para a filha em suas redes sociais.
“No início deste ano [ela] nos disse que faria esse mochilão agora enquanto era jovem e nós a apoiamos. Quando lhe perguntei se queria que lhe déssemos algum dinheiro para ajudar na viagem, você nos disse: jamais. E assim você viajou com seus próprios recursos que ganhou como fruto do seu trabalho. E como você estava feliz realizando esse sonho. E como nós ficamos felizes com a sua felicidade. Você se foi fazendo o que mais gostava e isso conforta um pouco o nosso coração”, finalizou.