SIGA-NOS 
Categorias
ENTRETENIMENTO NOTICIAS SERVIÇOS

Tragédia em Itaperuna; laudo revela frieza e precisão de adolescente e motivação financeira

Chocante: Adolescente executa pais e irmão com tiros na cabeça e planejava lucrar com a tragédia no interior do Rio

Crime brutal em Itaperuna revela influência de jogo macabro, obsessão por namoro virtual e plano para lucrar com a morte da própria família.

Itaperuna, Noroeste Fluminense, virou palco de uma das histórias mais aterradoras do ano. Um adolescente de apenas 16 anos confessou ter assassinado, com tiros certeiros na cabeça, o pai, a mãe e o irmãozinho de apenas 3 anos — tudo isso enquanto dormiam. O motivo? A proibição dos pais para que ele viajasse ao encontro da namorada virtual, de 15 anos, que morava no Mato Grosso do Sul. Mas os desdobramentos são ainda mais perturbadores.

A arma utilizada no crime — um revólver calibre 38 — era registrada em nome do pai do garoto, um CAC (Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador). E mais: a polícia descobriu que o próprio pai o ensinava a manusear a arma, sem imaginar que esse gesto acabaria em tragédia familiar.

Mercosul e EFTA anunciam acordo de livre comércio

ONS determina aumento do uso de térmicas para garantir energia

Execuções planejadas com frieza e detalhamento chocante

De acordo com o laudo preliminar do IML, os três membros da família foram atingidos com tiros na cabeça, numa execução precisa e calculada. O adolescente esperou que todos dormissem, possivelmente sob efeito de calmantes, envolveu a arma com uma fronha para não deixar digitais e disparou friamente.

Após os assassinatos, como se não bastasse, o jovem tirou uma foto dos corpos e enviou à namorada virtual, que teria reagido com frieza e pedido mais detalhes. As conversas recuperadas pela polícia revelam um nível absurdo de sadismo: a garota dizia que ele precisava “provar que era homem” e ameaçava terminar o namoro se ele não fosse encontrá-la pessoalmente.

Planos de lucro com a tragédia

Venda de máquinas e equipamentos cresce 26% em maio, em relação a 2024

Entidades denunciam redução da distribuição de alimentos em Gaza

A motivação financeira também pesa no caso. Após cometer os assassinatos, o jovem pesquisou no celular como sacar o FGTS de uma pessoa falecida — o pai tinha R$ 33 mil disponíveis. A polícia também descobriu que ele pretendia vender a casa da família por R$ 300 mil e o carro por R$ 60 mil para financiar a mudança até o Mato Grosso.

Influência de jogo perturbador levanta alerta nacional

Outro aspecto alarmante da investigação é a influência de um jogo virtual de terror psicológico banido na Austrália, mas acessado pelo casal. O game, com temática incestuosa e de assassinato de pais por irmãos, teria servido de inspiração direta para o plano macabro. O delegado Carlos Guimarães classificou o conteúdo como “diabólico” e reforçou o alerta para o impacto de conteúdos virtuais na mente de adolescentes.

Mentiras, manipulação e o desfecho cruel

Ao ser levado inicialmente à delegacia pela avó, o jovem mentiu: disse que os pais haviam saído com o irmão após ele engasgar com vidro. A farsa caiu após a perícia encontrar sangue na cama, roupas queimadas e, por fim, os corpos em avançado estado de decomposição escondidos dentro de uma cisterna na residência.

A frieza com que o crime foi cometido e as mensagens trocadas entre os dois adolescentes indicam premeditação e um grau elevado de insensibilidade. Em uma das mensagens, enquanto o garoto realizava o massacre, a jovem reclamava: “Você está online e não me responde”. Segundo a polícia, isso revela o sadismo da menor, que nega envolvimento direto, mas é apontada como cúmplice intelectual e emocional.

Adolescente poderá pegar até 3 anos por cada homicídio

Ambos foram apreendidos por ordem judicial e responderão por ato infracional análogo a triplo homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Caso sejam condenados, podem cumprir até 3 anos por cada morte — pena máxima prevista para menores de idade no Brasil.

A comunidade de Itaperuna está em choque. Vizinhos afirmam que o garoto era calmo, educado e inteligente. O crime expõe um cenário preocupante: jovens influenciados por conteúdo digital extremo, com acesso facilitado a armas de fogo e vulneráveis à manipulação emocional.

Esse caso brutal não é apenas um crime familiar — é um alerta social urgente sobre os perigos escondidos por trás de telas, jogos e relacionamentos virtuais. A tragédia de Itaperuna marca uma geração e impõe ao país a reflexão: o que estamos fazendo para proteger nossos jovens?

Tragédia em Itaperuna: adolescentes planejam crime brutal e chocam o país

A tragédia ocorrida em Itaperuna, no interior do Rio de Janeiro, continua a repercutir em todo o Brasil. O caso, que envolve um adolescente de 16 anos acusado de matar os próprios pais e o irmão caçula de apenas 3 anos, teve um novo desdobramento: a apreensão da namorada do jovem, uma adolescente de 15 anos, no estado do Mato Grosso. A jovem teria instigado e ajudado no planejamento do crime.

Segundo a Polícia Civil do Rio de Janeiro, os dois adolescentes mantinham um relacionamento virtual há cerca de seis anos, sendo que o namoro se intensificou no último ano. A investigação aponta que, motivados pela frustração de não conseguirem se encontrar pessoalmente, os dois passaram a arquitetar os assassinatos. A menina, inclusive, teria pressionado o namorado a agir, ameaçando terminar o relacionamento caso ele não fosse visitá-la.

A brutalidade do crime chocou até mesmo os investigadores. Em coletiva de imprensa, o delegado Carlos Guimarães revelou que o casal chegou a cogitar métodos para se livrar dos corpos, incluindo a ideia de alimentar porcos com os restos mortais das vítimas. Eles trocavam mensagens pelo Instagram, discutindo o passo a passo da ação criminosa. Após os assassinatos, o garoto chegou a enviar fotos dos corpos à namorada, que teria comemorado o ato e dito que agora só faltava matar a própria mãe.

O crime ocorreu no dia 21 de junho. O jovem esperou que os pais adormecessem e, utilizando uma arma registrada no nome do pai – que era CAC (Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador) – efetuou os disparos. A arma e o treinamento para seu uso, segundo a polícia, eram dados pelo próprio pai. Em seguida, os corpos foram escondidos em uma cisterna na casa da família.

A avó e um tio do adolescente estranharam o desaparecimento dos familiares e acionaram a polícia. Ao chegarem ao local, os agentes sentiram um forte odor e localizaram os corpos. O menor foi apreendido e conduzido ao Degase (Departamento Geral de Ações Sócio Educativas) no Rio, onde responderá por atos infracionais análogos a triplo homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

Durante as investigações, descobriu-se que o adolescente ainda planejava sacar R$ 33 mil do FGTS do pai. Com esse dinheiro, pretendia comprar passagens para se encontrar com a namorada no Mato Grosso. A intenção era forjar uma autorização de viagem, simulando consentimento dos pais para sua ida ao outro estado.

Apesar das acusações, a garota nega envolvimento direto. Em seu depoimento, admitiu que sabia do crime, que conversava com o namorado durante as ações e que chegou a dar sugestões, mas nega ter incentivado ou instigado os homicídios.

A comunidade de Itaperuna está em estado de choque. Vizinhos relataram que o jovem sempre foi educado, inteligente e jamais demonstrou qualquer traço de comportamento violento. A tragédia levantou preocupações sobre o uso e acesso a armas de fogo por menores, além da influência negativa que certos conteúdos da internet e relacionamentos tóxicos podem ter sobre adolescentes.

O caso reacende o debate sobre a responsabilidade dos pais, o papel das redes sociais na vida de jovens e os limites da liberdade individual em um cenário de crescente violência e negligência emocional. A manipulação psicológica exercida pela adolescente sobre o namorado, segundo a polícia, foi fator determinante para o desfecho trágico.

Enquanto as autoridades seguem com o processo judicial, a sociedade observa com perplexidade mais uma demonstração de como a combinação de vulnerabilidade emocional, falta de supervisão e acesso a armas pode resultar em um crime hediondo. A dor da família e da comunidade é imensurável, e o caso serve de alerta para a necessidade urgente de políticas públicas que reforcem a segurança, o acolhimento e o acompanhamento psicológico de jovens em situação de risco.

Adolescente de 14 anos mata pais e irmão de 3 anos no interior do Rio

Tragédia em Itaperuna
Na madrugada de sábado, 21 de junho de 2025, um adolescente de 14 anos é acusado de assassinar a mãe Inaila Teixeira (37 anos), o pai Antônio Carlos Teixeira (45), e o irmão mais novo, Antônio Filho (3), na cidade de Itaperuna, no Noroeste Fluminense

Arma do pai e tentativa de ocultação
De acordo com as investigações da Polícia Civil do Rio de Janeiro, o jovem utilizou a arma do próprio pai para cometer o crime enquanto todos dormiam. Após os disparos, ele teria escondido os corpos dos familiares dentro de uma cisterna localizada no quintal da residência, em clara tentativa de ocultar os corpos ().

A busca pelo rastro da família
Dois dias após o ocorrido, o adolescente e sua avó compareceram à delegacia para registrar o desaparecimento das vítimas. Somente na manhã de quarta-feira (25 de junho) a perícia identificou manchas de sangue no imóvel e sinais de tentativa de queimar vestígios, concedendo evidências para os investigadores (.br).

Confissão e enquadramento legal
Confrontado pelos policiais, o jovem confessou os três homicídios e a tentativa de ocultação dos cadáveres. Ele será responsabilizado através de ato infracional análogo a triplo homicídio e ocultação de cadáver (.br).


Reflexões e impactos

  • Perfil e motivação: Segundo investigação preliminar, o crime teria sido motivado por um desentendimento doméstico: os pais teriam impedido o adolescente de viajar para outro estado para um “encontro”.
  • Repercussões legais: A legislação brasileira prevê que adolescentes nessa idade não respondem criminalmente como adultos, mas podem ser submetidos a medidas socioeducativas, que podem incluir internação em centros especializados.
  • Choque comunitário: O caso provocou comoção em Itaperuna, levando à amplas discussões sobre a segurança na guarda de armas em residências e a necessidade de atenção psicológica em contexto escolar e familiar.

Este episódio integra o crescimento alarmante de parricídios, casos em que filhos matam pais, e geralmente envolve portadores de transtornos mentais. Como estudo recente revela, a maioria desses crimes é cometida por jovens do sexo masculino, muitos com histórico de sofrimento psíquico (veja.abril.com.br).


Este é um relato triste que escancara falhas estruturais — acesso a armas, suporte familiar deficiente e falta de prevenção a crises adolescentes. A comunidade local e as autoridades agora buscam respostas e meios para evitar tragédias semelhantes.

  • veja.abril.com.br

Por MR News

Especializado em jornalismo colaborativo pela FTP em nível de pós-graduação. suporte@oimeliga.combr

Deixe um comentário Cancelar resposta

Sair da versão mobile