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Viagem do secretário Rubio a Israel e ao Reino Unido

Department of State United States of America

Tradução cortesia do Departamento de Estado dos Estados Unidos


MARCO RUBIO, SECRETÁRIO DE ESTADO

O secretário de Estado, Marco Rubio, viajará a Israel e ao Reino Unido de 13 a 18 de setembro. Em Israel, ele apresentará as prioridades dos Estados Unidos referentes ao conflito entre Israel e o Hamas e a questões mais amplas no que diz respeito à segurança do Oriente Médio, reafirmando o compromisso dos EUA com a segurança israelense. Ele também enfatizará nossos objetivos comuns: garantir que o Hamas nunca mais domine Gaza e levar todos os reféns de volta para casa. O secretário e líderes israelenses discutirão metas e objetivos operacionais israelenses relacionados à Operação Carruagens II de Gideão e nosso compromisso em combater ações anti-Israel, incluindo o reconhecimento unilateral de um Estado palestino que recompense o terrorismo do Hamas, e a guerra jurídica no Tribunal Penal Internacional (TPI) e no Tribunal Internacional de Justiça (TIJ). O secretário também se reunirá com familiares dos reféns e ressaltará que o retorno de seus parentes continua sendo uma prioridade máxima.

Em seguida, o secretário seguirá para o Reino Unido, onde se juntará à delegação do residente para sua segunda Visita de Estado, sem precedentes. O secretário se reunirá com a ministra das Relações Exteriores do Reino Unido, Yvette Cooper, a fim de discutir a cooperação entre EUA e Reino Unido em desafios globais cruciais, incluindo o fim da guerra entre Rússia e Ucrânia, impedir o Irã de obter uma arma nuclear, garantir a libertação de todos os reféns mantidos pelo Hamas e um cessar-fogo em Gaza, e competir com a China.

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Veja o conteúdo original: https://www.state.gov/releases/office-of-the-spokesperson/2025/09/secretary-rubios-travel-to-israel-and-the-united-kingdom/

Esta tradução é fornecida como cortesia e apenas o texto original em inglês deve ser considerado oficial.

Por EBC,

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Por 4 votos a 1, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) condenaram o ex-presidente Jair Bolsonaro e sete aliados pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado por violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

A maioria dos réus foi condenada a mais de 20 anos de prisão em regime fechado. Apesar da definição do tempo de condenação, Bolsonaro e os demais não vão ser presos imediatamente. Eles ainda podem recorrer da decisão e tentar reverter as condenações. Somente se os eventuais recursos forem rejeitados, as prisões poderão ser efetivadas.

Além disso, o ex-presidente cumpre, atualmente, prisão domiciliar, mas em decorrência de outro processo. Bolsonaro é investigado por sua atuação junto ao governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para promover medidas de retaliação contra o governo brasileiro e ministros do Supremo.

Uma série de medidas cautelares foram determinadas no inquérito que investiga o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, por sua atuação junto ao governo de Trump, também para promover medidas de retaliação contra o governo brasileiro e os ministros do Supremo.

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Nesse processo, o ex-presidente é investigado por enviar recursos, via Pix, para bancar a estadia do filho no exterior – em março, Eduardo pediu licença do mandato parlamentar e foi morar nos Estados Unidos, sob alegação de perseguição política. Em agosto, a Polícia Federal (PF) indiciou Bolsonaro e o filho pelos crimes de coação no curso do processo e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito.

Sanções

O governo dos Estados Unidos anunciou, ao longo dos últimos meses, uma série de ações contra o Brasil e autoridades brasileiras, como o tarifaço de 50% contra importações de produtos do país, uma investigação comercial contra o Pix e sanções financeiras contra o ministro Alexandre de Moraes na Lei Magnitsky.

Trump e integrantes de seu governo afirmam que Bolsonaro é alvo de uma “caça às bruxas” e que Moraes age contra a liberdade de expressão e empresas americanas que administram redes sociais.

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