Família quebra o silêncio após foto de mulher parecida com irmã de Vitor Belfort viralizar: “Meu coração quase parou”
Publicado em 29 de outubro de 2025
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O caso do desaparecimento de Priscila Belfort, irmã do lutador Vitor Belfort, voltou a comover o Brasil e ganhou nova repercussão nas redes sociais após uma foto misteriosa circular na internet. A imagem mostrava uma mulher em situação de rua, no interior de São Paulo, e muitos internautas apontaram uma semelhança impressionante com a jovem desaparecida em 2004.
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Priscila desapareceu em 9 de janeiro de 2004, após sair do trabalho, no centro do Rio de Janeiro, para almoçar. Desde então, a família vive um drama sem fim, sem qualquer resposta concreta sobre o paradeiro da moça, que tinha apenas 29 anos na época.
Nos últimos dias, uma postagem feita por um morador da cidade de Cotia (SP) viralizou ao mostrar uma mulher que dizia não lembrar do próprio nome. O autor da publicação informou que a intenção era encontrar os familiares da desconhecida, e os comentários rapidamente se encheram de comparações com Priscila. “É igualzinha! Pode ser ela!”, dizia um dos comentários mais curtidos.
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Com a grande repercussão, a mãe da jovem, Jovita Belfort, se pronunciou nas redes sociais e revelou que entrou em contato com o responsável pela foto. Segundo ela, a semelhança realmente chamou atenção, mas a família analisou com calma e descartou a possibilidade.
“Quero agradecer a todos que têm falado comigo. Conversei com o autor da foto e realmente ela lembra um pouco, mas tem muitos pontos diferentes. Infelizmente, temos a certeza de que não é a Priscila”, desabafou Jovita.
A mãe também aproveitou o momento para agradecer o carinho das pessoas e pedir que as orações continuem: “Que Deus nos permita um dia saber o que realmente aconteceu com a minha filha. Nunca vou perder a esperança.”
O próprio Vitor Belfort compartilhou a mensagem da mãe, reforçando o apelo por informações. O lutador destacou que a dor da incerteza é o que mais abala a família, mas que segue acreditando que a verdade virá à tona.
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O desaparecimento de Priscila Belfort é um dos casos mais emblemáticos do país. Desde 2004, inúmeras denúncias foram investigadas, mas nenhuma levou a um desfecho concreto. A cada nova pista ou foto, a esperança da família se renova — e, mesmo após duas décadas, o mistério segue sem resposta.
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🚨 Após morte trágica, família de Penélope, a “Japinha do CV”, se revolta e faz apelo comovente nas redes: “Parem de espalhar essas imagens”
Família de Penélope quebra o silêncio após megaoperação e pede respeito à memória da jovem
A morte de Penélope, conhecida como “Japinha do CV”, durante a Operação Contenção, no Rio de Janeiro, continua repercutindo nas redes sociais e levantando debates sobre segurança pública, violência e exposição de corpos em meio digital.
A jovem, apontada como integrante do Comando Vermelho, morreu durante um intenso confronto no Complexo do Alemão e na Penha, na última terça-feira (28). Segundo informações oficiais, ela teria reagido à abordagem dos agentes e foi atingida fatalmente no rosto. Imagens do corpo circularam em grupos de mensagens e perfis de redes sociais, o que levou familiares a se manifestarem publicamente pedindo respeito e o fim da disseminação das fotos.
Em um desabafo emocionado, a irmã de Penélope escreveu:
“Ela já se foi, não é justo ver o corpo da minha irmã sendo espalhado por curiosidade. Parem com isso, por favor.”
A Operação Contenção é considerada uma das maiores da história recente do estado, com mais de 120 mortos, 113 prisões e mais de 90 fuzis apreendidos. Apesar do impacto, o principal alvo, Edgard Alves Andrade, o ‘Doca da Penha’, ainda está foragido. Penélope seria uma das pessoas de confiança do criminoso, atuando na linha de frente para proteger rotas e esconderijos.
Nas redes sociais, a jovem aparecia com trajes táticos, armas e mensagens de lealdade ao líder da facção. Após sua morte, parentes informaram que o perfil dela será mantido como memorial, onde amigos poderão deixar mensagens e lembranças.
Enquanto a polícia segue com as investigações, cresce o debate sobre o limite entre a curiosidade pública e o respeito à dignidade humana. O apelo da família reforça a importância de não compartilhar imagens de vítimas — especialmente em casos de tamanha violência.
Tags: Penélope, Japinha do CV, Operação Contenção, Complexo do Alemão, Comando Vermelho, Rio de Janeiro, violência urbana, segurança pública, MRNews
 
				