Vídeo VAZA e revela o que Bolsonaro disse ao admitir uso de solda na tornozeleira — clima pega fogo em Brasília
Em um dos episódios mais explosivos da política recente, um vídeo divulgado pela Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape) e anexado ao processo no STF revelou que o ex-presidente Jair Bolsonaro admitiu ter usado um ferro de solda para danificar sua tornozeleira eletrônica. A gravação, publicada neste sábado (22), caiu como uma bomba em Brasília e acendeu um alerta máximo entre aliados, opositores e autoridades.
Segundo o parecer da Seape, o equipamento apresentava “sinais claros e importantes de avaria”, incluindo marcas de queimadura ao redor de toda a circunferência do dispositivo, especialmente no ponto de fechamento. O relatório indica que, ao ser questionado, Bolsonaro confirmou que utilizou um ferro de solda, descartando a hipótese de ferro de passar roupas.
O diálogo entre o ex-presidente e a policial penal, agora público, mostra um tom de informalidade que surpreendeu até mesmo quem acompanha de perto sua rotina:
Bolsonaro usou ferro de solda para tentar abrir tornozeleira
Cristian Ribeira fatura 2 ouros no para esqui cross-country na Noruega
Agente: “O senhor usou alguma coisa para queimar isso aqui?”
Bolsonaro: “Eu meti ferro quente aí. Curiosidade.”
Agente: “Que ferro foi? Ferro de passar?”
Bolsonaro: “Não, ferro de soldar, de solda.”
Agente: “Pulseira aparentemente intacta, mas o ‘case’ violado. Que horas o senhor começou a fazer isso, seu Jair?”
Bolsonaro: “No final da tarde.”
A confissão reforçou a avaliação do ministro Alexandre de Moraes, que decretou a prisão do ex-presidente após ser informado sobre a violação do equipamento. Nos bastidores, aliados falam em “surto”, “ato impensado” e até “desespero”, enquanto a oposição pressiona por medidas ainda mais duras, alegando tentativa de fuga.
A repercussão foi imediata. Nas redes sociais, apoiadores tentam justificar o ato como um “erro técnico”, enquanto críticos afirmam que a atitude confirma um comportamento incompatível com quem deveria respeitar determinações judiciais. Já analistas políticos alertam para o impacto desse episódio no cenário nacional: a prisão, somada à polêmica em torno da tornozeleira, pode alterar profundamente o equilíbrio político e gerar novas tensões nas próximas semanas.
Enquanto isso, a pergunta que ecoa em Brasília é: o que levou Bolsonaro a tentar violar o equipamento e por que admitir o ato de forma tão direta?
Ataques aéreos israelenses deixam ao menos 20 mortos em Gaza
Ministros defendem decisão de Moraes sobre prisão de Bolsonaro
O episódio, ainda em desdobramento, promete dominar o debate público — e o país acompanha cada detalhe com atenção máxima.
Tags: Bolsonaro, Política, Prisão, STF, Seape, Tornozeleira Eletrônica, Brasília, MRNews
Bolsonaro Preso: PF Age de Madrugada e Motivo é Mantido em SIGILO ABSOLUTO — Clima de Mistério Toma Brasília
A manhã deste sábado (22) começou com uma reviravolta que ninguém imaginava ver tão cedo. Jair Bolsonaro foi preso preventivamente pela Polícia Federal em Brasília após determinação direta do ministro Alexandre de Moraes. A operação, realizada antes do amanhecer, colocou o país em estado de alerta — e acendeu um clima de suspense que só aumenta.
Segundo fontes, a prisão ocorreu pouco antes do cumprimento de sua pena no inquérito que envolve a suposta tentativa de golpe… mas o que realmente chamou atenção foi outra informação: o motivo exato que levou Moraes a agir tão rapidamente estaria sendo mantido em sigilo total por decisão do próprio STF.
PUBLICIDADE
Play Video
Movimentação intensa na PF e silêncio absoluto entre autoridades
Bolsonaro foi levado diretamente para a Superintendência Regional da PF, no setor policial sul. Desde então, o local virou palco de uma movimentação anormal, com entrada e saída de viaturas, advogados e técnicos do governo — todos em completo silêncio.
Nem mesmo membros próximos do ex-presidente estariam sendo informados sobre os detalhes. A ordem, segundo circula nos bastidores, seria “fechar tudo até segunda ordem”.
Defesa admite surpresa: “Não fomos informados”
Celso Villardi, advogado do ex-presidente, confirmou apenas que Bolsonaro está detido e que a defesa foi pega de surpresa. Nenhum detalhe adicional foi liberado.
E o motivo?
É aqui que a história fica ainda mais estranha.
Fontes afirmam que a prisão não estaria diretamente ligada à investigação que já corria contra ele — e sim a um “fato novo” que teria chegado às mãos de Moraes nas últimas 48 horas.
O que seria esse fato?
— Um novo depoimento?
— Um áudio?
— Documentos inéditos?
— Um movimentação suspeita?
Ninguém sabe. Ninguém comenta. E o silêncio absoluto só aumenta a especulação.
Brasília entra em clima de tensão
Enquanto aliados falam em revanchismo, opositores dizem que “o que está por vir é grande”. A verdade é que, até agora, nenhuma informação oficial confirma o que realmente motivou Moraes a agir em regime de urgência.
E essa ausência total de explicações faz o suspense crescer ainda mais.
Flávio convoca vigília, apoiadores se mobilizam
Poucas horas depois, Flávio Bolsonaro convocou uma vigília em frente ao condomínio onde o pai morava. A expectativa é de tumulto, protestos e uma madrugada longa na capital federal.
Mais perguntas do que respostas
O país inteiro agora se volta para Brasília esperando por uma coletiva, um documento, um vazamento… qualquer coisa que esclareça:
Por que Bolsonaro foi preso tão repentinamente?
O que Moraes sabe e ainda não revelou?
O que está prestes a vir à tona?
Enquanto a resposta não chega, o clima é de tensão — e de um mistério que promete chocar o país.
Governo Trump reage à prisão domiciliar de Bolsonaro e condena Alexandre de Moraes
A recente decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de colocar o ex-presidente Jair Bolsonaro em prisão domiciliar continua reverberando fora do Brasil. Nesta segunda-feira (5), o Escritório de Assuntos do Hemisfério Ocidental, órgão vinculado ao Departamento de Estado dos Estados Unidos e atualmente sob gestão do governo de Donald Trump, publicou nota oficial em português e inglês condenando duramente a medida.
A publicação, feita nas redes sociais, classifica Moraes como um “violador de direitos humanos” e acusa o magistrado de utilizar as instituições brasileiras para silenciar a oposição e ameaçar a democracia. O comunicado diz ainda que restringir a capacidade de Bolsonaro de se defender publicamente não é um serviço público e conclui com a frase: “Deixem Bolsonaro falar!”.
Sanções via Lei Magnitsky
A nota também reafirma a intenção do governo Trump de aplicar as sanções previstas na Lei Magnitsky contra autoridades estrangeiras envolvidas em abusos de direitos humanos. Segundo o Escritório, o governo norte-americano responsabilizará não apenas os autores diretos, mas também “aqueles que auxiliarem e incentivarem a conduta sancionada”.
A movimentação dos EUA acontece dias após a decisão de Moraes, que determinou a prisão domiciliar de Bolsonaro por descumprimento de medidas cautelares, ao se comunicar com apoiadores por meio das redes sociais de aliados e familiares — o que era proibido.
Antecedentes
Em maio deste ano, o mesmo perfil do Escritório de Assuntos do Hemisfério Ocidental já havia se manifestado em português, apoiando publicamente a nova política de restrição de vistos anunciada por Marco Rubio, secretário de Estado. À época, o órgão publicou que “nenhum inimigo da liberdade de expressão dos americanos será perdoado”, mensagem interpretada como crítica ao Supremo Tribunal Federal do Brasil.
Esses episódios reforçam a deterioração nas relações entre parte do Judiciário brasileiro e o governo dos Estados Unidos sob Trump, cuja ala republicana mantém proximidade ideológica com o bolsonarismo.
Reação política e possíveis desdobramentos
Segundo aliados do ex-presidente, a reação do governo norte-americano pode precipitar novas sanções direcionadas a membros do Judiciário brasileiro. A colunista Malu Gaspar, de O Globo, informou que setores do bolsonarismo já articulam com representantes da Casa Branca medidas para denunciar o que consideram “perseguição política” contra Bolsonaro.
Enquanto isso, o clima político brasileiro segue tenso. O senador Flávio Bolsonaro criticou duramente a decisão de Moraes e cogita até registrar-se como advogado do pai para poder visitá-lo, uma vez que a prisão domiciliar proíbe visitas que não sejam de parentes próximos ou advogados.
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, também declarou que a decisão pode ser “a gota d’água” para uma desobediência civil e acusou Moraes de agir por vingança.
Liberdade de expressão em xeque
O episódio reacende o debate sobre os limites da liberdade de expressão e os riscos de censura institucional. Enquanto os defensores da decisão de Moraes veem nela um mecanismo legítimo de contenção contra ataques ao Estado de Direito, críticos alegam abuso de poder, censura e afronta à soberania individual de um ex-chefe de Estado.
No centro desse embate está não apenas a figura de Jair Bolsonaro, mas o próprio equilíbrio entre os Poderes e o respeito às normas constitucionais em tempos de polarização política extrema.
Tags: Alexandre de Moraes, Jair Bolsonaro, Donald Trump, STF, Lei Magnitsky, Estados Unidos, Política Exterior, Prisão Domiciliar, Liberdade de Expressão, Governo Trump.
Por: fan.gov
ENFRENTANDO UMA EMERGÊNCIA NACIONAL: Hoje, o presidente Donald J. Trump assinou um decreto do Executivo implementando uma tarifa adicional de 40% sobre o Brasil, elevando o valor total da tarifa para 50%, a fim de lidar com políticas, práticas e ações recentes do governo brasileiro que constituem uma ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional, à política externa e à economia dos Estados Unidos.
- corruptos e reprimir dissidências, muitas vezes em coordenação com outras autoridades brasileiras, incluindo outros ministros do Supremo Tribunal Federal, em detrimento de empresas americanas que operam no Brasil.
- O juiz Alexandre de Moraes emitiu unilateralmente centenas de decretos com o intuito de censurar secretamente seus críticos políticos. Quando empresas americanas se recusaram a cumprir esses decretos, ele impôs multas substanciais, ordenou a exclusão das empresas do mercado de redes sociais do Brasil, ameaçou seus executivos com processo penal e, em um caso, congelou os ativos de uma empresa americana no Brasil, na tentativa de coagir o cumprimento.
- De fato, além de prender indivíduos sem julgamento por postagens em redes sociais, o juiz Moraes está atualmente supervisionando o processo criminal do governo brasileiro contra Paulo Figueiredo, residente dos EUA, por discursos que ele proferiu em solo americano, e tem apoiado investigações criminais contra outros cidadãos dos EUA depois que eles expuseram suas graves violações de direitos humanos e corrupção.
- O presidente Trump está defendendo empresas americanas da extorsão, protegendo cidadãos americanos da perseguição política, salvaguardando a liberdade de expressão americana da censura e salvando a economia americana de ficar sujeita aos decretos arbitrários de um juiz estrangeiro tirânico.
COLOCANDO OS ESTADOS UNIDOS EM PRIMEIRO LUGAR: Ao impor essas tarifas para lidar com as ações imprudentes do governo brasileiro, o presidente Trump está protegendo a segurança nacional, a política externa e a economia dos Estados Unidos de uma ameaça estrangeira. Em linha com seu mandato eleitoral, o presidente Trump também tomou outras medidas visando alcançar a paz por meio da força e garantir que a política externa reflita os valores, a soberania e a segurança dos EUA.
- No primeiro dia (de seu atual mandato), o presidente Trump assinou uma “Diretiva de Política Estados Unidos em Primeiro Lugar” para o secretário de Estado, que declarou que a política externa dos Estados Unidos deve sempre colocar os interesses dos Estados Unidos e de seus cidadãos em primeiro lugar.
- Em conformidade com essa diretriz, em 28 de maio de 2025, o secretário Rubio anunciou uma política de restrição de vistos direcionada a estrangeiros responsáveis pela censura de expressão protegida nos Estados Unidos.
- De acordo com essa política, em 18 de julho, o presidente Trump ordenou que o secretário Rubio revogasse os vistos pertencentes ao juiz Moraes, seus aliados na Suprema Corte e seus familiares imediatos por seu papel em permitir violações de direitos humanos contra brasileiros e violações da liberdade de expressão contra americanos cometidas pelo juiz Moraes.
- Preservar e proteger os direitos de liberdade de expressão de todos os americanos e defender empresas americanas da censura forçada permanecerão na vanguarda da estratégia de política externa do presidente Trump, “Estados Unidos em Primeiro Lugar”.
- O presidente Trump usou tarifas com sucesso no passado visando promover os interesses dos Estados Unidos e lidar com outras ameaças urgentes à segurança nacional, e está fazendo isso novamente hoje.
Veja o conteúdo original: https://www.whitehouse.gov/fact-sheets/2025/07/fact-sheet-president-donald-j-trump-addresses-threats-to-the-united-states-from-the-government-of-brazil/